segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Mecanismos de retroalimentação positiva e negativa


Existem dois tipos de mecanismo de retroalimentação: positiva e negativa. O mais comum e mais importante é a retroalimentação negativa. Neste caso a concentração aumentada de um hormônio inibe a produção deste mesmo hormônio, geralmente através da interação com o hipotálamo e hipófise. No caso da retroalimentação positiva, embora mais rara (veremos um exemplo no sistema reprodutivo) o aumento na sua liberação implica em um estimulo que mantém alta a taxa de produção. 

A exposição ao frio (cold exposure) faz com que receptores periféricos enviem potenciais de ação para o SNC chegando até o hipotálamo que fará a liberação de um hormônio corticotrófico, neste caso, o hormônio liberador de tireotropina que estimulará a hipófise a liberar tireotropina que por sua vez estimula a glândula tireóide a liberar tiroxina. Obs.: todo hormônio corticotrófico induz a liberação de outro hormônio. 

A tiroxina é um hormônio que aumenta a atividade celular fazendo com que gere energia na forma de calor. O aumento da tiroxina promove uma inibição em sua própria produção através da hipófise diminuindo a liberação de tireotropina. 

Além dos hormônios pode haver retroalimentação influenciada por metabolitos como no caso da relação insulina e glicose. Se ocorrer um aumento nos níveis plasmáticos de glicose também ocorre um aumento nos níveis de insulina, já que esse hormônio tem a função de levar a glicose para as células, ou melhor, aumenta a permeabilidade da membrana à glicose. Com o aumento da insulina os níveis de glicose diminuem o que também provoca uma diminuição nos níveis de insulin


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quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Mecanismo de Feedback (Brasil Escola)

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Abordagem Sistêmica e Cibernética do Ser Humano e do Ambiente

Os blogs do Painel do Professor Paim tratam, predominantemente, da abordagem Sistêmica e Cibernética do Ser Humano e do seu Contexto Ambiental, preconizada por Edson Paim e Rosalda Paim, em seus livros, cuja proposta central é a organização, nos moldes da metodologia sistêmica ecológica cibernética informacional, de todos os setores da sociedade, com ênfase na administração pública, tanto a nível federal, como nos âmbitos estaduais e municipais.

sábado, 5 de janeiro de 2019

A importância dos mecanismos de retroação ou retroalimentação


A universalidade dos sistemas estão contidos no ambiente. Os sistemas e o ambiente se afetam mutuamente. 
Para que cada um deles esteja em equilíbrio são necessários e indispensáveis a existência de mecanismos reguladores. 
Por sua vez, é mister que haja dispositivos de controle entre um e outro, a fim de que ambos operem harmonicamente.
Em outras palavras, é necessária que se disponha de dispositivos de retroalimentação ("feedback) para se manter, continuamente. o adequado funcionamento cibernético, tanto do sistema ambiental como do sistema ou sistema nele contidos.  
(Edson Nogueira Paim escreveu)  

domingo, 23 de abril de 2017

SISTEMISMO ECOLÓGICO CIBERNÉTICO (Edson Paim & Rosalda Paim)


EXTRAÍDO DO LIVRO

Sistemismo Ecológico Cibernético

Autores:

               Edson Paim 

                                   Rosalda Paim

Este livro trata de um paradigma de natureza abrangente, integrativa, holística - o Sistemismo Ecológico Cibernético - que corresponde ao Sistemismo ampliado, construído com alicerce em quatro pilares principais: Teoria Geral dos Sistemas, Cibernética, Teoria da Informação e Ecologia, constituindo-se, assim, uma metodologia de caráter multi-referencial. 

O primeiro capítulo trata do enfoque sistêmico ou Sistemismo, um quadro de referência, baseado na Teoria Geral dos Sistemas, de Lwidg von Bertalanffy. 

O segundo concerne à Visão Ecológica, aspecto que não deve ser negligenciado na abordagem de qualquer sistema, de natureza física, biológica, social ou tecnológica, pois todos eles inter-relacionam e interagem com o ambiente (ecossistema), através de contínuos intercâmbios de matéria, energia e informações entre ambos, afetando-se mutua e continuamente. 

O capítulo terceiro refere à abordagem sistêmica ecológica ou Sistemismo Ecológico, formado pelo acoplamento da Teoria Geral dos Sistemas e da Ecologia. O quarto capítulo aborda a perspectiva cibernética, fundamentada em um ramo do conhecimento, integrante da Teoria Geral dos Sistemas - a Cibernética - definida como a “ciência das comunicações, do comando e do controle, no homem, na máquina e na sociedade”. 

As virtuosidades da Cibernética são ampliadas, mediante a inclusão da Teoria da Informação, no seu bojo. 

O Capítulo quinto procura articular os conceitos Vida, Informação, Entropia e Negentropia e Sistemas Sociais, isto é, a entropia das organizações humanas. 

Entende-se a Entropia como uma tendência no sentido da desorganização e extinção dos sistemas, mas sobre a qual os seus podem exercer esforços no sentido oposto - ação negentrópica - com o fito de evitar sua desestruturação e finitude, objetivando alongar o seu período de existência ou até tentar perenizá-las. 

O sexto Capítulo trata da conjunção da Teoria Geral dos Sistemas, da Cibernética e da Teoria da Informação, ao que designamos Sistemismo Cibernético Informacional e que Morin refere como a “trindade profana”. 

A Cibernética dos Sistemas Vivos é enfocada no sétimo capítulo, referindo-se à existência de mecanismos de controle e de reajustes automáticos (“feedback”) nos organismos vivos e, o oitavo apresenta a Dialética dos Sistemas Vivos, porta de entrada para o nono - Dialética Cibernética, - contendo propostas dos autores, baseadas nos conflitos entre os sistemas e o seu ambiente (ecossistema) e, nos antagonismos existentes entre a entropia e seu par antagônico (dialético) - a negentropia - além de se fundamentar na oposição entre o calor e o frio, entre os processos de oxidação e redução, entre a saúde e a doença e, entre a vida e a morte. Entende-se a entropia como uma tendência universal, inexorável, para o resfriamento, nivelamento energético, para a mesmice, para a catamorfose, indiferenciação, incluindo a morte biológica ou física dos sistemas, enquanto que a negentropia (entropia negativa), representa uma contra corrente à lei geral da entropia. Guillaumaud, em seu livro que se intitula “Cibernética e Materialismo Dialético”, atesta o caráter dialético do mecanismo de retroação ou retroalimentação (“feedback”), um atributo universal dos seres vivos e um dos fundamentos da Cibernética, capaz de reforçar a nossa proposta de uma Dialética dos Sistemas Vivos e, de uma Dialética Cibernética. 

Os nove capítulos referidos, que se pretende estarem inter-relacionados, interligados, entrelaçados, integrados, como uma malha, uma rede, uma teia de idéias, fundamentos, conceitos e princípios, constituem o alicerce do Sistemismo Ecológico Cibernético - o Sistemismo ampliado - constantes dos capítulos X a XII. 

O capítulo seguinte - o décimo - Sistemismo Ecológico Cibernético e Sistemas Sociais refere a uma aplicação prática do paradigma sistêmico-ecológico-cibernético, abordando os sistemas sociais abertos, democráticos, cuja essência é a utilização de mecanismos de “feedback”, capazes de permitir o funcionamento equilibrado, harmônico, em toda a sua plenitude.

Este referencial possui um caráter abrangente, integrativo, holístico, elaborado segundo um paradigma que se inspira no modelo de organização dos seres vivos e dos ecossistemas naturais, sobretudo, na estrutura sistêmica do genoma humano e, no funcionamento cibernético do nosso cérebro, portanto, os atributos da consciência. 

Esta proposta dos autores, cujo objetivo inicial era servir de alicerce ou base filosófica para a Teoria Sistêmica Ecológica Cibernética de Enfermagem, elaborada por um de nós (Paim, Rosalda - 1974), em virtude da sua ampliação, resultou no Sistemismo Ecológico Cibernético, um referencial destinado a atender a propósitos mais amplos. 

  O paradigma sistêmico-ecológico-cibernético proposto é passível de aplicação a todo e qualquer sistema, seja de natureza física, biológica, social ou tecnológica, mercê destes possuírem, como denominador comum, os atributos universais dos sistemas, entre os quais:

1) - os sistemas são conjuntos de partes interligadas e inter-relacionadas, atuando conjuntamente, para a consecução de objetivo característico; 

2) - os sistemas estão inseridos no ambiente;

3) - a totalidade dos sistemas abertos efetua contínuas trocas com o seu ambiente imediato;

4) - Os intercâmbios entre cada sistema e o seu ambiente podem ser sintetizados como trocas contínuas e permanentes de matéria, energia e informações entre um e outro, afetando-se mutuamente, isto é, sofrendo, em conseqüência, influências recíprocas. 

Um determinado sistema, acrescido dos seus arredores, por sua vez, constitui outro sistema, de maior amplitude e, de natureza mista: o conjunto sistema-ambiente, que pode ser designado universo - com u minúsculo - para não confundir com Universo, o sistema cósmico. 

A Teoria Geral dos Sistemas e o Sistemismo Ecológico Cibernético podem ser aplicados tanto ao estudo de uma empresa, de automóvel ou do próprio ser humano, quanto de um município, de um estado, de um país, ou de qualquer um dos seus subsistemas, incluso o respectivo ambiente - também um sistema. 

O que os sistemas apresentam em comum é o fato de compartilharem de características como as de totalidade, abrangência, integralidade e inter-relacionamento entre suas partes integrantes e, de efetuarem intercâmbios de “matéria, energia e informações” com o ambiente. 

O fato de corresponderem a sistemas sintetiza os atributos comuns a todos eles, a menos que se o considere finito. 

O próprio planeta Terra e, mesmo o Universo inteiro, por constituírem sistemas, podem ser visualizados por este prisma, considerando-se, entretanto, que o Sistema Universal corresponde ao único sistema sem ambiente, pois não se pode conceber a existência de algo em seu redor.

Todos os direitos reservados aos autores
 

sábado, 14 de maio de 2016

Lugares onde a preservação ambiental faz parte do roteiro turístico

Com a abertura de projetos ambientais para turistas, pesquisadores conseguem conscientizar os visitantes e levantar recursos destinados à preservação da flora e da fauna

Preservar o meio ambiente é uma prática cada vez mais necessária. Já está mais que comprovado que, a cada dia que passa, o nosso planeta vem sofrendo com a degradação ambiental. As consequências são variadas: da elevação das temperaturas até o crescimento do nível do mar.

Para ajudar a frear os danos contra a flora e fauna, projetos conservacionistas são criados ao redor do Brasil e do mundo. A ideia principal desses programas é preservar uma espécie animal ou um bioma e realizar pesquisas que contribuam com a recuperação do hábitat. Em alguns dos projetos, o viajante é mais do que bem-vindo para participar.

O Projeto Tamar é um dos trabalhos de conservação marinha mais tradicionais do Brasil. No fim da década de 1970, estudantes da Faculdade de Oceanografia da Universidade Federal do Rio Grande se juntaram para pesquisar o litoral e as ilhas do Brasil. Durante uma noite de exploração, os alunos viram pescadores matando tartarugas nas areias das praias. A partir do acontecimento, percebeu-se a importância da conservação da vida marinha. Em 1980, nascia o Projeto Tamar, pelo então Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF).

Hoje, as principais missões do programa são a preservação, a conservação e o manejo de cinco espécies de tartaruga-marinha ameaçadas de extinção. As pesquisas são feitas em 1.100km de praias, em áreas de alimentação, desova, crescimento e descanso desses bichos no litoral e em ilhas de nove estados brasileiros. O turista que quiser conhecer melhor o trabalho dos pesquisadores pode visitar as dependências do Projeto Tamar, ver de perto algumas espécies de animais e participar de campanhas de conscientização.

» Família protegida
As tartarugas-cabeçuda, tartarugas-de-pente, tartarugas-de-couro, tartarugas-verde e tartarugas-oliva são o principal foco da iniciativa.

Passos largos
Confira as cidades-sede do Projeto Tamar:
» Fernando de Noronha/PE
» Oceanário de Aracaju/SE
» Praia do Forte/BA
» Arembepe/BA
» Guiriri/ES
» Regência/ES
» Vitória/ES
» Ubatuba/SP
» Florianópolis/SC

Santuário preservado
Associação Peixe-Boi/Reprodução
Para estimular o turismo consciente e responsável, um grupo de guias comunitários de Porto de Pedras — cidade a 109km de Maceió, em Alagoas — fundou a Associação Peixe-Boi, em 2009. Entre os trabalhos desenvolvidos pelo projeto estão a educação ambiental nas escolas da região e o turismo de observação da espécie no Rio Tatuamunha, considerado santuário dos bichos.

O peixe-boi-marinho é ameaçado de extinção, considerado em “perigo crítico” pelo Ministério do Meio Ambiente desde 1989. A associação luta contra a pesca criminosa e acidental, a destruição dos hábitat e a poluição. De acordo com o projeto, existem apenas 500 peixes-boi vivendo no Brasil.

Na Bahia, expedições são organizadas, de julho a outubro, para observar de perto o comportamento das baleias jubartes. Hoje, o passeio —  realizado pelo Projeto Baleia-Jubarte — é possível graças ao fim das atividades de caça, que leva a um aumento da população da espécie marinha. Em 2014, as baleias-jubarte conseguiram sair da lista brasileira de animais ameaçados de extinção.

Antes de embarcar nos cruzeiros de observação, é possível conhecer o Espaço Baleia-Jubarte. O local tem réplicas em tamanho real de várias espécies do animal, além de painéis informativos e programas de educação ambiental. O objetivo do projeto, ao levar os turistas a alto-mar, é sensibilizar e aproximar o visitante das baleias.

Conheça mais sobre as iniciativas
Onde: Porto das Pedras, Alagoas

Onde: Mata de São João, Bahia

Em meio à natureza
Além da proteção dos animais, o trabalho de preservação da natureza pode estar voltado também para a flora. Na Patagônia chilena, por exemplo, a reserva biológica de Huilo-Huilo tem como missão preservar o meio ambiente da região, buscando envolver os locais e os visitantes na tarefa.

Aberto a visitação em 2000, o local tem uma grande estrutura de hospedagem, agradando a quem procura conforto até aqueles que preferem acampar na natureza. A reserva oferece, ainda, atividades como navegação pelo Lago Pirehueico, passeio ao topo do vulcão Mocho-Choshuenco, cavalgadas, tirolesa, trilhas; além de esqui e snowboard durante o inverno.

De uma parceria entre o setor privado, moradores e autoridades, nasceu o The Burren and Cliffs of Moher Geopark, parque localizado em Ennistimon, na Irlanda. Além de proteger a fauna e a flora regional, o objetivo da iniciativa também é manter viva a cultura local.

Uma das intenções do projeto é integrar os viajantes na causa da preservação ambiental. É possível fazer canoagem, trilhas —  a pé ou de bicicleta —, surfar e explorar cavernas. Apreciar a vista dos morros, penhascos e lagos da região também é uma boa pedida. A missão dos ambientalistas é envolver o visitante para que entenda a importância da conservação do meio ambiente ao entrar em contato com a natureza. Quem quiser mergulhar ainda mais na cultura irlandesa também pode conhecer as pequenas vilas das redondezas.

O Wild Bush transformou mais de 24 mil hectares do deserto australiano —  o outback —  em área de conservação ambiental. Antes uma fazenda de ovelhas abandonadas, hoje o local recebe hóspedes em cinco casas reformadas para aprender práticas sustentáveis, como economia de água e uso de energia solar. Entre as atividades desenvolvidas pensando nos turistas, estão trilhas, pesca, passeios de barco e observação de pássaros.

O trabalho do grupo precisou restaurar o ecossistema degradado da região. Entre os desafios, estão erradicar plantas não nativas sem o uso de pesticidas e separar animais da região de outras espécies que competem por comida e espaço na natureza.

Levante sua bandeira
Onde fica: Región de los Ríos, Chile

Onde fica: Ennistimon, Irlanda

Onde fica: Flinders Ranges National Park, Blinman, Austrália

CorreioBraziliense
Postado por: Ygor I. Mendes

sexta-feira, 30 de outubro de 2015



Piloto automático ajuda motorista a evitar multas na cidade; assista

André Deliberato
Do UOL, em São Paulo (SP)



O piloto automático é um item que só faz sentido em ser usado por quem dirige na estrada, certo? Errado. O item, cada vez mais presente nos automóveis vendidos no Brasil, também pode ser um grande amigo do motorista dentro da cidade.
É o que UOL Carros mostra neste vídeo: o auxílio eletrônico mantém o carro a uma velocidade constante, predeterminada pelo motorista, sem que este precise pisar no acelerador ou freio. Basta programá-lo para seguir a uma velocidade constante, dentro dos limites permitidos para a via, e pronto: o condutor tem um novo aliado para evitar multas.
Também conhecido como "controle de cruzeiro", o equipamento já está presente em compactos mais acessíveis aos brasileiros, como o Chevrolet Onix -- a partir da versão 1.4 LT automática, de R$ 51.990.
Para a matéria, UOL Carros usou o Chevrolet Cruze sedã 1.8 LTZ (R$ 88.900), embora a função também esteja disponível na versão LT (R$ 79.950).http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2015/10/30/piloto-automatico-ajuda-motorista-a-evitar-multas-na-cidade-assista.htm
Há ainda modelos que possuem versões mais sofisticadas, caso da Citroën C4 Picasso (R$ 110.990), também mostrada no vídeo. Neles, o piloto automático acrescenta opções de limitador de velocidade (que "segura" o veículo a uma velocidade máxima, também escolhida pelo condutor, e até apita quando ela é excedida) e o chamado ACC (sigla em inglês para controle de cruzeiro adaptativo), que mantém automaticamente uma distância contínua e segura em relação aos automóveis que vão à frente. 

CLIQUE E ASSISTA O VÍDEO > http://carros.uol.com.br/noticias/redacao/2015/10/30/piloto-automatico-ajuda-motorista-a-evitar-multas-na-cidade-assista.htm